Assim como há uma lua que nos ilumina, existe
também uma lua Psicológica e essa lua é o "eu" ou defeito, o "mim mesmo", o "si
mesmo".
também uma lua Psicológica e essa lua é o "eu" ou defeito, o "mim mesmo", o "si
mesmo".
Assim como a lua tem duas caras: uma que se vê a simples vista e outra que não se vê, assim também nossa Lua Psicológica tem duas caras: uma que se vê e que está constituída pelos defeitos que podemos ver com um pouco de auto-observação psicológica; e o lado oculto, constituído por defeitos que nunca vemos, que não sabemos que os temos e muitas vezes acreditamos não ter, já que desafortunadamente nossa essência divina não tem eliminado essa parte oculta de nossa lua interior.É por tudo isto que vivemos em uma pequena zona de
nossa consciência e temos forjado um retrato psicológico de nós mesmos, mas ao
desconhecer esse lado oculto de nossa lua psicológica, este retrato não é a totalidade.
nossa consciência e temos forjado um retrato psicológico de nós mesmos, mas ao
desconhecer esse lado oculto de nossa lua psicológica, este retrato não é a totalidade.
A medida que vamos eliminando os defeitos, vamos aumentado
nossa porcentagem de consciência desperta e nossa visão espiritual.
nossa porcentagem de consciência desperta e nossa visão espiritual.
Com a luz aumentada de nossa consciência na auto-observação, descobriremos defeitos que
jamais pensamos ter e que pertencem à cara oculta de nossa Lua Psicológica.Quando conseguimos que a consciência (pelo trabalho maravilhoso de auto-observação, com a chave de salvação: O que estou pensando?,
observando interior e psicologicamente nossas formas equivocadas de pensar,
sentir e atuar), como um raio de luz penetre nesse lado invisível e oculto de
nossa Lua Psicológica, nos descobrimos a "si mesmos" e esse retrato que nos
havíamos forjado se desintegra, fica reduzido à poeira
cósmica.Realmente, o que ignoramos de nos mesmos, é muitíssimo, já que
vivemos em uma pequena fração de nossa Lua Psicológica. Esse lado oculto há
necessidade de conhecê-lo e só podemos fazê-lo projetando a luz da consciência
sobre ele, com a chave: O que estou pensando?
jamais pensamos ter e que pertencem à cara oculta de nossa Lua Psicológica.Quando conseguimos que a consciência (pelo trabalho maravilhoso de auto-observação, com a chave de salvação: O que estou pensando?,
observando interior e psicologicamente nossas formas equivocadas de pensar,
sentir e atuar), como um raio de luz penetre nesse lado invisível e oculto de
nossa Lua Psicológica, nos descobrimos a "si mesmos" e esse retrato que nos
havíamos forjado se desintegra, fica reduzido à poeira
cósmica.Realmente, o que ignoramos de nos mesmos, é muitíssimo, já que
vivemos em uma pequena fração de nossa Lua Psicológica. Esse lado oculto há
necessidade de conhecê-lo e só podemos fazê-lo projetando a luz da consciência
sobre ele, com a chave: O que estou pensando?
É importante conhecer esse lado oculto porque é ali onde estão as causas de nossos erros, a causa de nossas reações mecânicas e inconscientes às diversas circunstancias da vida, de nossas
mesquinharias, desgraças e infortúnios.Se não iluminamos esse lado oculto de nossa lua psicológica com os raios da consciência, é lógico que estaremos muito mal relacionados, não só com nos mesmos, se não também com os demais seres humanos. Quando iluminemos o lado oculto de nossa lua com os raios da consciência, então conheceremos nossos erros e saberemos ver e nos colocarmos no lugar das demais pessoas.Quando desconhecemos esse lado oculto e não
praticamos em forma incessante e de segundo em segundo a chave de salvação; O
que estou pensando? Cometeremos o erro de projetar essa cara oculta, esses "eus"
ou defeitos nas demais pessoas e assim, se estamos cheios de ódio, a todos os
veremos nessa forma, se somos invejosos acreditaremos que os demais são
invejosos, se somos violentos não saberemos compreender a violência alheia,
acreditaremos que somos os únicos que temos a razão e que os demais não a
têm.Conheci em mim, um caso de tipo psicológico, com uma pessoa de minha
profissão, o via "pequenininho", acreditava que ele não servia para nada e que
eu e que sabia de tudo e o pior era que o tratava com muita amizade. Mas quando
tinha a oportunidade, eu o levava a minha cova psicológica, a esse lado oculto,
para fazer escárnio dele. Através da auto-observação, descobri a esse "eu"
horrível do orgulho e o da inveja. Isto é doloroso em nossas relações com os
seres humanos que nos rodeiam. Tudo isto nos torna hipócritas e falsos
amigos.
mesquinharias, desgraças e infortúnios.Se não iluminamos esse lado oculto de nossa lua psicológica com os raios da consciência, é lógico que estaremos muito mal relacionados, não só com nos mesmos, se não também com os demais seres humanos. Quando iluminemos o lado oculto de nossa lua com os raios da consciência, então conheceremos nossos erros e saberemos ver e nos colocarmos no lugar das demais pessoas.Quando desconhecemos esse lado oculto e não
praticamos em forma incessante e de segundo em segundo a chave de salvação; O
que estou pensando? Cometeremos o erro de projetar essa cara oculta, esses "eus"
ou defeitos nas demais pessoas e assim, se estamos cheios de ódio, a todos os
veremos nessa forma, se somos invejosos acreditaremos que os demais são
invejosos, se somos violentos não saberemos compreender a violência alheia,
acreditaremos que somos os únicos que temos a razão e que os demais não a
têm.Conheci em mim, um caso de tipo psicológico, com uma pessoa de minha
profissão, o via "pequenininho", acreditava que ele não servia para nada e que
eu e que sabia de tudo e o pior era que o tratava com muita amizade. Mas quando
tinha a oportunidade, eu o levava a minha cova psicológica, a esse lado oculto,
para fazer escárnio dele. Através da auto-observação, descobri a esse "eu"
horrível do orgulho e o da inveja. Isto é doloroso em nossas relações com os
seres humanos que nos rodeiam. Tudo isto nos torna hipócritas e falsos
amigos.
O Cristo nos entrega uma chave psicológica para conhecer esta cara oculta de nossa Lua, quando nos diz: "Por que olhas o cisco no olho de teu irmão e não vês a trave no teu", quer dizer, que os demais seres humanos são um espelho para conhecer nossos próprios defeitos.Se penso que tal pessoa é orgulhosa, devo estudar-me psicologicamente, pois com meu orgulho julgo que o
que há nos demais é orgulho. O que vemos nos outros, o temos aumentado em nós.
Não devemos esquecer esta chave do Cristo. Somos a escoria, o mal do mundo e temos enchido o mundo de dor.
que há nos demais é orgulho. O que vemos nos outros, o temos aumentado em nós.
Não devemos esquecer esta chave do Cristo. Somos a escoria, o mal do mundo e temos enchido o mundo de dor.
Fonte:- Os Eus psicológicos - 1973 -
Editora Pensamento
Do Grimório do Mago
Editora Pensamento
Do Grimório do Mago