sexta-feira, 1 de maio de 2009

A CONSCIÊNCIA DE SUA MISSÃO

Freqüentemente, eu me pergunto:
“O que cada um de nós está fazendo neste planeta?”
Se a vida for somente tentar aproveitar o máximo possível as horas e minutos, esse filme é bobo.
Tenho certeza de que existe um sentido melhor em tudo o que vivemos.

Para mim, nossa vinda ao planeta Terra tem basicamente dois motivos:
Evoluir espiritualmente e aprender a amar melhor.
Todos os nossos bens na verdade não são nossos.
Somos apenas as nossas almas.
E devemos aproveitar todas as oportunidades que a vida nos dá para nos aprimorarmos como pessoas

Portanto, lembre sempre que os seus fracassos são sempre os melhores professores e é nos momentos difíceis que as pessoas precisam encontrar uma razão para continuar em frente.
As nossas ações, especialmente quando temos de nos superar, fazem de nós pessoas melhores

A nossa capacidade de resistir às tentações, aos desânimos para continuar o caminho é que nos torna pessoas especiais.
Ninguém veio a essa vida com a missão de juntar dinheiro e comer do bom e do melhor.
Ganhar dinheiro e alimentar-se faz parte da vida, mas não pode ser a razão da vida.

Tenho certeza de que pessoas como Martin Luther King,
Mahatma Ghandi, Nelson Mandela, Madre Tereza de Calcutá, Irmã Dulce, Betinho e tantas outras anônimas, que lutaram e lutam para melhorar a vida dos mais fracos e dos mais pobres, não estavam motivadas pela idéia de ganhar dinheiro.
O que move essas pessoas generosas a trabalhar diariamente, a não desistir nunca? A resposta é uma só:
a consciência de sua missão nesta vida.

Quando você tem a consciência de que através do seu trabalho você está realizando sua missão, você desenvolve uma força extra, capaz de levá-lo ao cume da montanha mais alta do planeta.
Infelizmente, muita gente se perde nesta viagem e distorce o sentido de sua existência pensando que acumular bens materiais é o objetivo da vida.

E quando chega no final do caminho percebe que só vai poder levar daqui o bem que fez às pessoas.
Se você tem estado angustiado sem motivo aparente está aí um aviso para parar e refletir sobre o seu estilo de vida.
Escute a sua alma: ela tem a orientação sobre qual caminho seguir.
Tudo na vida é um convite para o avanço e a conquista de valores na harmonia e na glória do bem.

ACUPUNTURA

O Yin e o Yang são aspectos opostos de todo movimento no universo. É um conceito hoje considerado quântico que os médicos chineses antigos conseguiram adaptar para a medicina.No corpo do homem existe um equilíbrio que pode ser alterado por diversos tipos de influências, como alimentar, comportamental e muitas outras.
Existem muitas formas de diagnóstico na medicina tradicional chinesa. Algumas delas são a pulsação, a observação e aspectos da língua, a cor e aspectos da pele. Um médico chinês costuma dizer que não se deve olhar apenas o paciente, mas escutá-lo, tocá-lo, cheirá-lo, provar sua urina e conhecer as suas fezes.
Uma consulta baseada no modelo tradicional chinês pode levar de vários minutos a algumas horas. O terapeuta questiona vários aspectos da vida incluindo a infância, expressão das emoções, a alimentação, hábitos e costumes.
A natureza das explicações tradicionais da medicina chinesa não tornam essa prática essencialmente distinta de outros sistemas etno - médicos, exceto porém por sua notável semelhança com a medicina hipocrática - a quem se atribui a origem da moderna medicina cosmopolita. O estudo de sua história revela seu rompimento com algumas tradições "mágicas" e incorporação do conhecimento empírico proveniente de cuidadosas observações, consolidado no que vem sendo chamado do paradigma do Yin - Yang e dos 5 movimentos descrito nos livros clássicos para os orientais ou documentos etnológicos brutos para a antropologia estrutural. Entre os livros clássicos o mais conhecido é, sem dúvida o "Livro do Imperador Amarelo" cujo exemplar mais antigo foi encontrado em um túmulo da dinastia Han (Fu Weikang).

Acupuntura ou Acupunctura é um ramo da Medicina tradicional chinesa e um método de tratamento chamado complementar de acordo com a nova terminologia da OMS - Organização Mundial da Saúde.
Acupuntura consiste na aplicação de agulhas, em pontos definidos do corpo, chamados de "Pontos de Acupuntura", para obter efeito terapêutico em diversas condições.

A Acupuntura, técnica milenar da Medicina Tradicional Chinesa é, ao mesmo tempo, um dos mais antigos sistemas de cura e manutenção da saúde e tem tudo e será o método mais utilizado no futuro no Brasil e no mundo. Para o leigo tal afirmativa pode parecer leviana. Mas não é. Baseada em pontos e meridianos que percorrem o corpo inteiro que, desde que estimulados adequadamente por profissionais com conhecimento prévio e profundo, a Acupuntura é muito eficiente na cura dos pacientes sem qualquer tipo de efeito colateral ou técnica evasiva.
Isso sem contar que a Acupuntura pode ser associada a qualquer outro tipo de tratamento médico, seja ele homeopático, alopático, fitoterápico etc., ampliando sobremaneira seus efeitos.
Embora tenha sido introduzida no Brasil no final do século passado por imigrantes orientais, a prática existe há cerca de 5 mil anos - mais que o dobro da idade da Bíblia, diga-se, e inicialmente ficou restrita àqueles estrangeiros.
A Acupuntura somente foi aplicada para o uso geral no início da década de 50, quando o professor Frederico Spaeth, fisioterapeuta e massoterapeuta, a introduziu oficialmente no país. Além disso, Spaeth iniciou o ensino irrestrito aos profissionais de saúde ao ministrar o primeiro Curso de Formação em Acupuntura em 1958.
Em 1972, a Acupuntura vive grande impulso em nível mundial, quando o então presidente norte americano Richard Nixon e uma grande comitiva norte-americana estiveram na China para realizar uma sólida política de aproximação diplomática e comercial entre os dois países. Hoje a prática existe no mundo inteiro e é crescente sua procura, principalmente diante da sua eficácia, rapidez e busca do equilíbrio bio-psíquico dos pacientes.

Existem duas teorias muito diferentes sobre como a acupuntura funciona. De acordo com a filosofia chinesa, o corpo contém duas forças opostas: yin e yang. Quando tais forças estão em equilíbrio, o corpo está saudável. A energia, chamada de "qi" (pronuncia-se "chi"), flui da mesma maneira que um rio flui em seu curso, dividindo o corpo em meridianos. O constante fluxo de energia mantém o yin e o yang em equilíbrio. No entanto, o fluxo de energia pode ser bloqueado algumas vezes, como a água que fica presa atrás de uma represa, e essa interrupção no fluxo de energia pode causar uma doença.

ACUPUNTURA: dor em diversas partes do corpo (cabeça, pescoço, ombros, coluna, joelhos, pernas), como lombalgia e enxaqueca, ansiedade, depressão, gastrite e insônia.NEUROLOGIA: dor de cabeça (enxaqueca, cefaléia tensional e outras), lombalgia, hérnia de disco, artrose causando dor nas mais diversas articulações/juntas, "desmaio", convulsão, epilepsia, memória, Alzheimer, Parkinson, tremor, ansiedade, síndrome do pânico, fobias/medos, depressão, insônia, paralisias, derrames/AVC, neurites, neuralgia etc..ENDOCRINOLOGIA: obesidade, diabete melito, doenças da tireoide, crescimento, dislipidemia (colesterol, LDL, triglicerides)CLÍNICA: rinite, tosse, hipertensão arterial, infecção de urina, lesões de pele (micose, acne), asma, bronquite, DPOC, troca de receitas, relatorios para INSS e afastamentos e muitas outras doenças e prevenções.

RESPIRAÇÃO HOLOTRÓPICA

O Trabalho de Respiração Holotrópica é uma técnica que conduz à auto-exploração, auto descoberta, autotransformação e cura, possibilitando integrar insights da moderna pesquisa de consciência, antropologia, psicologia transpessoal, as demais áreas da psicologia, práticas espirituais orientais e tradições místicas do mundo.
No trabalho com a respiração holotrópica, a consciência é mudada pela combinação de respiração mais rápida e profunda, música evocativa e liberação de energia, através de trabalho corporal.
Em emergências espirituais, os estados holotrópicos ocorrem espontaneamente, no cotidiano e sua causa é usualmente desconhecida.
O trabalho de respiração holotrópica é um método que utiliza o potencial transformativo e de cura dos estados incomuns de consciência.
Ele induz esses estados através da combinação de meios muito simples - respiração acelerada, música evocativa e técnica de trabalho corporal, que ajudam a dissolver bloqueios residuais bioenergéticos e emocionais.
Esse método provê acesso para muitos níveis profundos da psique inconsciente, tais como:
memórias reprimidas da infância e adolescência,
nascimento e período perinatal
estados místicos,
experiências de vidas passadas,
encontros com figuras arquetípicas,
visitas aos domínios mitológicos da psique e outros.
Nessa teoria e prática o trabalho de respiração holotrópica trás junto e integra vários elementos das tradições antigas e aborígines, filosofia espiritual oriental e psicologia profunda do ocidente.
OS BENEFÍCIOS:

• Liberação da depressão
• Superação de fobias
• Libertação dos sentimentos irracionais que os consumia
• Melhora na auto-estima e autoconfiança.
• Desaparecimento de severas dores psicossomáticas, incluindo enxaquecas
• Desaparecimento da asma psicogênica.
• Traumas em geral
• Traumas de nascimento
Reviver de forma consciente e integrar o trauma do nascimento representam importantes papéis no processo de psicoterapia experiencial e auto-exploração.
As experiências originárias no nível perinatal do inconsciente aparecem em quatro distintos padrões experienciais, cada um dos quais é caracterizado por emoções específicas, sentimentos físicos e imagens simbólicas.
Esses padrões estão relacionados estreitamente com as experiências que o feto teve antes do início do nascimento e durante os três estágios consecutivos do parto biológico.
Em cada um desses estágios, a criança experiencia um específico e típico contexto de emoções intensas e sensações físicas.
Essas experiências deixam marcas inconscientes profundas na psique, que mais tarde têm na vida, uma importante influência na vida do indivíduo.
Grof refere-se a essas quatro constelações dinâmicas do inconsciente profundo, as Matrizes Perinatais Básicas ou MPBs.
As matrizes perinatais podem formar nossa percepção do mundo, influenciando profundamente nossos comportamentos diários e contribuindo para o desenvolvimento de vários distúrbios e emocionais psicossomáticos, reforçados pelas significativas experiências emocionais da tenra infância, da infância e, mais tarde, a vida integra estas experiências em sistemas COEX.
Em uma escala coletiva, podemos encontrar ecos de matrizes perinatais na religião, arte, mitologia, filosofia e várias formas de psicologia social e política e psicopatologia.
Os estados holotrópicos são caracterizados pelas mudanças perceptuais dramáticas em todas as áreas sensoriais.
Quando fechamos nossos olhos, nosso campo visual pode ser inundado com imagens advindas de nossas histórias pessoais e do inconsciente coletivo e individual.

Podemos ter visões e experiências retratando vários aspectos dos reinos animal e botânico, da natureza em geral ou do cosmos.
Nossa experiência pode nos levar para dentro do reino de seres arquetípicos e regiões mitológicas.
Quando abrimos os olhos, nossa percepção do meio pode ser transformada, de forma ilusória, pelas projeções vividas do seu material inconsciente.
Isso pode ser acompanhado por uma ampla variedade de experiências envolvendo outros sentidos - vários sons, sensações físicas, cheiros e tatos.As emoções associadas com estados holotrópicos cobrem um muito amplo espectro, que tipicamente estende para bem além dos limites de nossa experiência diária, ambos em natureza e intensidade.
Eles variam de sentimentos de arrebatamento extático, felicidade celestial e "paz que foge de toda compreensão" para episódios de terror abismal, assassinatos raivosos, pronunciada desesperança, culpa arrasadora e outras formas de sofrimentos emocionais inimagináveis.
Formas extremas desses estados emocionais combinam com as descrições dos domínios celestiais ou paradisíacos e de infernos, descritos nas escrituras das grandes religiões do mundo.
O intelecto não é prejudicado, mas funciona de um modo que é significativamente diferente do modo diário de operação.
Enquanto podemos não ser capaz de depender do nosso julgamento, em matérias práticas ordinárias, podemos ser literalmente inundados com notáveis informações válidas, em uma variedade de assuntos.
Podemos encontrar insights psicológicos profundos no que diz respeito à nossa história pessoal, dinâmica inconsciente, dificuldades emocionais e problemas interpessoais.
Podemos, também, experienciar revelações extraordinárias concernentes a vários aspectos da natureza e do cosmos, que por uma larga margem transcendem nossos antecedentes intelectual e educacional.
Contudo, grande parte dos mais interessantes insights, que se tornam disponíveis nos estados holotrópicos, gira em torno de assuntos espirituais, filosóficos e metafísicos.


Podemos experienciar seqüências de morte e renascimento psicológicos e um amplo espectro de fenômenos transpessoais, tais como sentimentos de unidade com outras pessoas, a natureza, o universo e Deus.

Podemos descobrir o que parecem ser memórias de outras encarnações, encontros poderosos com figuras arquetípicas, comunicar com seres desencarnados e visitar numerosas paisagens mitológicas.

Experiências holotrópicas dessa natureza são a principal fonte das cosmologias, mitologias, filosofias e sistemas religiosos, descrevendo a natureza espiritual do cosmos e da existência.
Eles são a chave para a compreensão da vida ritual e espiritual da humanidade do xamanismo e cerimônias sagradas de tribos aborígenes das grandes religiões do mundo.
O Trabalho de Respiração Holotrópica™ é uma técnica que possibilita integrar insights da moderna pesquisa de consciência, às práticas espirituais e tradições místicas do mundo.

Foi desenvolvido por
Stanislav Grof e sua esposa Christina Grof , e desde 1976, eles têm usado essa abordagem em workshops nas Américas do Norte e Sul, Europa, Austrália e Ásia.

Stanislav Grof, Médico psiquiatra e um dos fundadores e principais teóricos da Psicologia Transpessoal, que há mais de 45 anos trabalha com a pesquisa moderna da consciência, e Christina Grof é professora, autora e fundadora do Spiritual Emergence Network.

As tensões psíquicas e psicológicas

O primeiro tipo de sinal vai ser o de uma sensação de tensão, de desagrado, como, por exemplo, as tensões dorsais, as dificuldades digestivas, os pesadelos, os mal-estares ou um mal-estar psicológico etc. Estamos no estágio “normal” de expressão da tensão interior. O Não-Consciente faz uso de uma sensação fisiológica ou psicológica para exprimir o que se passa. É O Mestre ou Guia Interior que bate na janela da Carruagem para fazer sinal e dizer ao Cocheiro que algo não vai bem (caminho errado, condução desconfortável ou perigosa, cansaço, necessidade de determinar exatamente em que lugar se está etc.). Se a pessoa estiver “aberta”, pronta para compreender e aceitar a mensagem no nível do seu Consciente, implementará as mudanças comportamentais necessárias e as tensões desaparecerão. Quanto mais o indivíduo houver trabalhado a sua própria pessoa e estiver em coerência consigo mesmo e com as partes mais sutis e mais poderosas de si próprio (Não-Consciente), mais sensível e mais capaz ele será de perceber e receber as mensagens do primeiro tipo e de compreendê-las. Havendo chegado a um certo nível, ele poderá mesmo preveni-las. Infelizmente, temos muita dificuldade em ser receptivos a partir desse nível. Há numerosas razões para isso, sobretudo a nossa tendência natural para o que é fácil e a nossa cultura, que separa as coisas e faz com que não saibamos mais como uni-las. Assim sendo, desenvolvemos nossa surdez interior. Este primeiro nível de mensagens é, no entanto, riquíssimo e não é o único. Numerosos sinais também chegam até nós, vindos do nosso meio ambiente, particularmente através do que chamamos de “efeito espelho”.
Para poder se fazer ouvir, o nosso Não-Consciente às vezes também recorre aos dois outros tipos de mensagens, os traumatismos e as doenças. Devido à preocupação e à necessidade de eficiência, ouso dizer que esses tipos são visivelmente mais fortes e percussores. Eles apresentam um segundo inconveniente que não deve ser negligenciado no que diz respeito às mensagens mais diretas. Os traumatismos e as doenças nunca coincidem no tempo quando o problema é a origem da tensão. Esse desajuste é proporcional à nossa surdez, à nossa incapacidade de entender as mensagens. Talvez isso se deva à existência de uma sensibilidade extrema que os tomaria mais fortes ou simplesmente à nossa recusa em mudar. O desajuste é mais importante para a doença do que para o traumatismo. E é ainda maior quando se trata da tensão, ou melhor, sua significação é “recusada” especialmente porque esta atinge zonas de sensibilidade muito fortes no indivíduo. Quando ela está relacionada aos pontos-chave da pessoa, seus efeitos chegam mesmo a se manifestar nos planos do consciente, em encarnações diferentes.
Os traumatismos do corpo e dos membros
Eles representam o segundo modo de comunicação. Trata-se nesse caso de um segundo estágio na escala das mensagens. Na verdade, representam uma fase em que o indivíduo busca uma solução por meio de seu Não-Consciente. O traumatismo é, então, uma expressão ativa, partindo do princípio que representa uma tentativa dupla por parte da pessoa que o vivencia. É, antes de tudo, uma nova mensagem, mais enfática do que o tipo anterior mas, apesar de tudo, ainda é um modo de comunicação aberto. O Mestre ou Guia Interior bate bem mais forte na janela e chega mesmo a quebrá-la para fazer bastante barulho e assim obrigar o Cocheiro a escutá-la. Este estágio pode ainda admitir uma mudança direta da situação em questão, pois aparece durante o processo de densificação ou de liberação das energias. Porém, ainda não significa que deveremos passar por uma reprodução de esquemas, contanto que “acusemos recepção”. Seu destino é dar um intervalo para a pessoa, obrigá-la a deter momentaneamente sua dinâmica não adaptada para compreender e mudar.
Mas o traumatismo também é uma tentativa ativa de estimulação ou de liberação de energias tensionais que se acumularam em função da distorção interior das pessoas. É por essa razão que nada se produz no corpo a esmo. O choque, o corte, a entorse, a fratura etc. vão surgir num ponto bem preciso do corpo físico, a fim de estimular as energias que circulam nesse ponto ou de expulsar o bloqueio de energias desse ponto, às vezes até os dois últimos ao mesmo tempo. Assim sendo, ele nos fornece informações de uma precisão extrema sobre o que se passa dentro de nós. Torcer o tornozelo direito ou cortar o polegar esquerdo, deslocar a terceira cervical ou bater com a cabeça, cada um, por sua vez, vai determinar o que não vai bem.
Os traumatismos são ativos porque se manifestam no Yang; estão geralmente relacionados às partes do corpo que pertencem ao exterior, como os membros, a cabeça, o busto. Agem também no nível das energias defensivas que circulam principalmente na superfície do corpo. a lugar ferido vem a ser uma informação essencial para que haja compreensão, mas a lateralidade faz com que essa compreensão se torne ainda mais clara. Uma entorse no punho tem um significado global, mas o fato de se tratar do direito ou do esquerdo vai tornar essa significação ainda mais precisa. É preciso saber que quanto mais forte for a tensão ou quanto mais tempo durar sem ter sido “percebida”, mais chances o traumatismo tem de ser algo importante, e mesmo violento. Ele não se torna menos “positivo”, ou seja, ativo, mesmo que leve ao acidente mortal, tendo em vista que representa uma tentativa, às vezes extrema, de ação, de eliminação, de mudança das coisas. Está claro então que ele deverá ser compreendido e, se necessário, tratado dentro dessa compreensão. Caso contrário, corremos o risco de impedir uma busca de solução que poderia vir a ser vital.
As doenças orgânicas e psicológicas
O terceiro tipo de mensagem, enfim, é aquele que se apóia nas doenças, sejam elas orgânicas e/ou psicológicas. Estamos aqui num estágio de eliminação das tensões, das distorções internas que podemos chamar de “passivo”. Estamos no Yin, nas profundezas do corpo ou do espírito. a indivíduo elimina suas tensões mas, dessa vez, de forma “fechada”. O Mestre Interior vai fazer com que a Carruagem enguice para obrigar o Cocheiro a parar. Essa eliminação, mesmo que carregue um significado, força essa parada e não admite mais uma mudança direta. Ela aparece ao final do ciclo de densificação ou de liberação. quando este não se desenvolveu totalmente ou completamente e quando a nossa “teimosia” cristalizou, fixou as coisas dentro de nós. Assim, vai ser obrigatório passar pela reprodução de esquemas, de experiências. pela experiência vivida novamente, para integrá-la e, se possível, mudar a memória da sua Consciência Holográfica. No entanto, essa reprodução pode ser feita quando se tem uma consciência enriquecida. Vai depender da compreensão que tivermos da experiência, da nossa capacidade em ter decodificado e aceitado a mensagem da doença.
A doença nos permite duas coisas. Antes de tudo, liberar as energias tensionais armazenadas e, nesse sentido, ela faz o grande papel de válvula. Podemos meditar seriamente sobre o que representa o modelo “moderno”, ou seja, alopático (medicamentos químicos), de tratamento das doenças. Esse modelo amordaça as doenças ou mesmo as “mata” na sua origem ou quando estão em plena força, impedindo-as assim de se exprimir. Mas a doença também serve como sinal de alerta. com uma precisão tão grande como a dos traumatismos. Ela nos fala muito precisamente sobre o que se passa no nosso interior e nos oferece indicações interessantes para o futuro.
Enquanto mensagem passiva. trata-se afinal de uma fuga, de uma fraqueza da pessoa que padece e chega a ser mesmo inconscientemente, às vezes, vivenciada como se fosse uma derrota. Uma Carruagem que enguiçou e foi consertada não é tão sólida quanto uma nova ou ainda não inspira mais tanta confiança no seu proprietário. A doença representa, conscientemente ou não, uma constatação de fracasso ou de incapacidade de compreender, de admitir, ou até mesmo de simplesmente sentir a distorção interior. Não soubemos reagir ou fazer qualquer outra coisa que pudesse mudar as coisas ou, pior ainda, achamos que não fomos fortes o suficiente para resistir. Efetuamos assim a eliminação, porém sabemos bem, mais conscientemente ou menos, que podemos fazer melhor. Se tivermos aprendido a lição, depois da recuperação, desenvolveremos nossa imunidade interior. Caso contrário, nos enfraqueceremos ainda mais e desenvolveremos as doenças de maneira cada vez mais fácil. Quanto mais antiga for a tensão a ser eliminada, mais poderosa ela será e mais necessidade terá a doença de ser grave e profunda.
Essa diferença entre o caráter “passivo” da doença e “ativo” dos traumatismos é fundamental. Ela aparece até mesmo na maneira em que o corpo físico o “resolve”. No caso dos traumatismos, o corpo conserta os estragos graças ao fenômeno miraculoso da cicatrização. Tal fenômeno é ativo, pois são as células traumatizadas ou outras do mesmo tipo que se reconstituem. O Cocheiro pode, ele mesmo, fazer o conserto. No caso da doença, o corpo faz o conserto graças ao sistema imunológico. Esse processo é passivo a partir do momento em que são células de um tipo diferente daquelas que estão doentes que intervêm. É preciso fazer apelo a um técnico para consertar a Carruagem. A ajuda, a assistência, a solução vêm do exterior, de elementos estrangeiros (os glóbulos brancos, por exemplo), enquanto que, no caso do traumatismo, é a parte traumatizada que ajuda a si mesma, que faz o conserto com as suas próprias células.
Os atos “falhos
Junto com o que havia chamado de ato “falho”, Freud nos forneceu um elemento extraordinariamente rico da psicologia individual e das interações corpo-espírito. Ele dizia que exprimíamos, liberávamos tensões interiores que não havíamos podido ou sabido liberar de alguma forma através dos nossos lapsos, dos nossos gestos desastrados e acidentais. Assim, quando cometemos um lapso considera-se, na verdade, que este exprime o que realmente pensamos.
O que sempre me surpreendeu é que ele tenha chamado esses atos de “falhos”. Eles são, em razão disso, automaticamente percebidos, sentidos como um erro, algo que não está adaptado e que deve ser evitado (ao menos pela maioria dos indivíduos). Isso é uma pena, pois, na medida do possível, iremos procurar impedir que eles aconteçam, particularmente quando instalamos uma censura interior mais eficaz. Prefiro chamá-lo de um ato “bem-sucedido”, mesmo se o resultado tangível não for aquele esperado pelo Consciente da pessoa, pois esse ato é a manifestação real de uma tentativa de comunicação com o nosso Consciente por parte do nosso Não-Consciente. Trata-se de uma mensagem, às vezes codificada, através da qual o nosso Não-Consciente exprime uma tensão interior; para o nosso Consciente isso significa que as coisas não estão coerentes, não se encaixam. É o Mestre ou Guia Interior que vem puxar as rédeas que o Cocheiro adormecido segura, esperando que as sacudidelas causadas pelos buracos e lombadas do caminho venham acordar este último.
Assim como as mensagens das quais falava anteriormente e das quais ele faz parte, o ato “bem-sucedido” pode tomar três formas. Pode se tratar de um lapsus linguo, e, ou seja, de um “erro” de expressão verbal (empregar uma palavra no lugar da outra), de um gesto “desastrado” (derrubar uma taça em alguém ou quebrar um objeto), gesto esse que não apresenta o resultado esperado, e, enfim, de um ato mais traumatizante como um corte, uma entorse ou um acidente de carro.
O que acaba de ser colocado nos permite compreender por que Freud falou em ato “falho”, uma vez que este sempre toma uma forma de aparência negativa. A razão é muito simples. O nosso Não-Consciente se comporta como uma criança. Quando uma criança acha que seus pais não lhe dão atenção suficiente, não a escutam o bastante, ela faz o que for necessário para que isso mude. No berço, ela chora, urra e isso funciona, então o sistema é bom. Mais tarde, estará fazendo a mesma coisa ao quebrar um prato, tirar notas ruins na escola ou bater na irmã ou no irmão menor. E nós agimos como os pais. Estamos ocupados demais para nos dar conta das necessidades da nossa criança interior. Então só reagimos quando o apelo se torna incômodo, ou seja, negativo. Não soubemos captar nada anteriormente. Acontece o mesmo entre o nosso Consciente e o nosso Não-Consciente. Este último nos envia muitas mensagens “positivas”, como as que eu menciono no capítulo sobre o efeito espelho ou como os sonhos, mas, na maioria das vezes, não somos capazes ou não estamos prontos para ouvi-las.
O Não-Consciente, o Mestre ou Guia Interior, passa então para o segundo estágio, que é o das mensagens de caráter “negativo”, ou seja, que oferecem dissabor, a fim de que escutemos e prestemos atenção. Se a comunicação ainda existir, uma vez que não foi cortada por uma hipertrofia do Consciente, a mensagem passará através de tensões físicas ou psicológicas, de pesadelos ou de atos “falhos” leves (lapsos, quebra de objetos significativos etc.). Se a comunicação for de má qualidade, mesmo quase inexistente, a força da mensagem vai aumentar (quando a linha está ruim no telefone, às vezes devemos urrar para que o nosso correspondente nos ouça). Vamos entrar na fase acidental ou conflitante para provocar e obter os traumatismos . Podemos também fazer com que fiquemos... doentes (pegar frio, beber ou comer em excesso ou em quantidade insuficiente etc.). Se, enfim, a comunicação for totalmente cortada, temos então a doença profunda, estrutural (doenças auto-imunes, cânceres etc.).
O efeito espelho
A vida vai sempre nos oferecendo meios de informação e de reflexão sobre o que se passa conosco até que todas as possibilidades se esgotem. A cada instante o nosso meio ambiente nos
envia essas mensagens que nos fornecem constantemente informações corretas e profundas. Esse primeiro nível de mensagens mandadas pela vida para nos ajudar a compreender quem somos e o que temos de viver se chama “o efeito espelho”. Na verdade, a vida busca apoio em numerosos suportes, a fim de se comunicar conosco e nos guiar, e cabe somente a nós escutá-la. Observando o que se passa ao redor de nós e o que os outros representam no nosso meio biológico, contamos com um campo inesgotável de compreensão a respeito de nós mesmos. É nessa compreensão da vida que se insere esse “efeito espelho”, sobre o qual Carl Gustav Jung dizia: “Percebemos nos outros as outras mil facetas de nós mesmos.”
O que é, pois, esse efeito espelho? Trata-se de um dos conceitos filosóficos mais difíceis de aceitar durante a minha busca pessoal.
Na verdade, significa que tudo aquilo que vemos nos outros é apenas um reflexo de nós mesmos. Quando algo nos agrada em alguém, geralmente se trata de uma parte de nós mesmos na qual não ousamos acreditar ou que não ousamos exprimir. Até então, o princípio é aceitável. Vamos mais longe. Quando não suportamos algo no outro, isso quer dizer que se trata de uma polaridade que também nos pertence, mas que não suportamos. Recusamo-nos a vê-la, a aceitá-la, e não podemos tolerá-la no outro porque ela nos remete a nós mesmos. É isso que se toma muito mais difícil de admitir. Reflitamos, no entanto, sinceramente a esse respeito. Qual é a única parte do nosso corpo que jamais poderemos ver com nossos próprios olhos, mesmo sendo o melhor contorcionista do mundo? Trata-se do nosso rosto! Ora, o que representa esse rosto, para que serve? Representa nossa identidade e, aliás, é a sua foto que está colocada nas cédulas ditas de identidade. A única maneira que encontramos para ver o nosso rosto seria olhá-lo no espelho. Vemos, então, o nosso reflexo, a imagem que ele nos devolve. Na vida, o nosso espelho é o outro. O que vemos e a imagem que ele nos devolve são o reflexo fiel de nós mesmos, do que se passa conosco. Isso ganha ainda mais força se acrescentarmos o fato de que “escolhemos” as pessoas que encontramos. Trata-se, então, de um tapa na cara! Trata-se de um tapa quando, por exemplo, encontramos pessoas injustas com freqüência. Isso nos obriga a refletir a respeito da nossa própria injustiça em relação aos outros. Reflitamos sobre a nossa avidez se encontrarmos pessoas ávidas com freqüência, sobre a nossa infidelidade se formos constantemente traídos.
Naturalmente, como eu mesmo já o fiz muitas vezes, não vemos, não encontramos em nós mesmos aquilo que somos, que nos desagrada ou nos incomoda no outro. Mas se formos totalmente sinceros, se aceitarmos nos observar realmente sem fazer julgamentos, logo descobriremos em quê o outro se parece conosco e quando fomos como ele. A vida é feita de forma que só vemos, só percebemos, só somos atraídos por aquilo que nos interessa, nos diz respeito.
O segundo elemento desse efeito espelho é que a nossa Consciência Holográfica, o nosso Não-Consciente, o nosso Mestre ou Guia Interior, nos levam ao encontro de pessoas que convêm. Esse princípio funciona tanto no sentido negativo como também no positivo. Quando realmente queremos alguma coisa, é ele que faz com que encontremos, como que por acaso, as pessoas, os livros ou as emissões de radio ou de televisão que vão nos ajudar. Porém, é também o princípio que C. G. Jung chamava de fenômeno da “sincronicidade” que faz com que encontremos as pessoas que nos “des-convêm”, quando temos que compreender, mudar alguma coisa quanto à nossa atitude de vida. Aliás, às vezes é difícil perceber ou aceitar mas, em todo caso, a única pergunta que podemos nos fazer é: “O que é que eu tenho que compreender nesta situação?”, ou mesmo: “O que é que este encontro, esta situação pode me ensinar?” Se formos sinceros, a resposta vem rapidamente. Aliás, os sacerdotes e budistas tibetanos dizem que na vida “os nossos melhores mestres (os que nos fazem agir, progredir) são os nossos piores inimigos, aqueles que nos fazem sofrer mais”...
Mas, infelizmente, muitas vezes permanecemos surdos ou equivocados no que diz respeito a essas mensagens que atentam para nos prevenir do que acontece e do que devemos trabalhar na nossa vida. Então, somos obrigados a ir mais adiante, ao encontro dos atos falhos, dos traumatismos, ou mesmo das doenças. Eles falam conosco mas é preciso aprender a decodificar a sua linguagem. Isso pode parecer inútil, pois se espera que todos saibam para que serve um braço, uma perna, um estômago ou um pulmão. Mas tudo o que temos é uma imagem parcial dessas partes de nós mesmos, das quais só compreendemos e só conhecemos a função mecânica. Vale a pena ampliar a significação global dessa função, particularmente a sua representação, a sua projeção psicológica. Poderemos assim extrair daí a significação das tensões que se manifestam em um ponto ou outro do corpo.
Antes me parece útil explicar como e graças a que isso acontece. Acabamos de ver por que as coisas se desenrolam dessa forma através da apresentação global da realidade humana. Vamos agora abordar de que maneira elas funcionam em nós. É o domínio da energia, da compreensão energética do ser humano. A minha proposta é a codificação taoísta dessas energias e, particularmente, a sua estruturação no corpo. Yin, Yang, meridianos de acupuntura, Chacras, todos esses conceitos vão permitir que localizemos as coisas no interior do nosso corpo e que percebamos as inter-relações que aí existem. Graças a eles, vamos poder unir entre si todas essas partes que nos pertencem, que a ciência moderna separa e segmenta. Poderemos assim lhes dar novamente um sentido do qual, provavelmente, nos esquecemos um pouco.

“Meu coração tem medo de sofrer, diz o jovem ao alquimista, numa noite em que eles olhavam para o céu sem lua. -Diga-lhe que o medo de sofrer é pior do que o sofrimento por si só. E que o coração de alguém jamais sofreu enquanto estava à procura dos seus sonhos.”
Paulo Coelho, O Alquimista

“Não é o céu que interrompe prematuramente a
linha da vida dos homens; são os homens que.
através dos seus desvarios. atraem a morte
para si mesmos em plena vida. “
Mong Tseu

A PROFECIA DE FATIMA

O que é sabido, é que a Igreja Católica, na época, prometeu revelaro Terceiro segredo somente após a passagem das datas em questão (pelomenos isso fecha com este texto). E JÁ SE PASSARAM 88 ANOS DESDE AAPARIÇÃO DE FÁTIMA!
Após o Papa Pio VI, haveria 12 papas que chegariam ao fim de seuspapados: João Paulo II era o décimo segundo!
O papa que o precederia (o 11º) teria um período muito curto nopapado (detalhe: o papado é vitalício): o Papa João Paulo I morreu ummês após ter sido eleito.
O 12º Papa teria um longo papado: João Paulo II ficou 27 anos nopapado, de 1978-2005. O 3o papado mais longo da história.
O sucessor de João Paulo II, segundo a profecia, provocará umarevolução na própria Igreja Católica: (????)
A igreja deu permissão de revelar aos fiéis uma parte da mensagem de Fátima. Maria, mãe de Jesus, apareceu a três crianças em 1917. Isto foi provado e manifestações extraordinárias ocorreram, sendo testemunhadas por dezenas de milhares de pessoas. Uma das meninas ainda vivia até recentemente, ela se chamava Lúcia (*Irmã Lúcia), freira que residia enclausurada em um convento na Europa. A irmã Lúcia deu a conhecer a mensagem primeiramente ao Papa Pio XII que, ao terminar de lê-la, estava tremendo, mas manteve a mensagem em segredo e não a deu ao conhecimento público. Ao tempo devido, também a leu o Papa João XXIII, que fez a mesma coisa. Eles agiram daquele modo porque sabiam que, quando revelado, isto causaria pânico mundial desespero.
A Santa contou a Lúcia: "Veja minha filha, eu mostrei para o mundo o que acontecerá entre os anos 1950-2001. Os homens não estão pondo em prática os Mandamentos que Nosso Pai nos deu. Satã está dirigindo o mundo, semeando ódio e discórdia em todos os lugares. Os homens fabricaram armas mortais que destruirão o mundo em minutos, a metade da humanidade será horrorosamente destruída, a guerra começará. Contra Roma, haverá conflitos entre ordens religiosas. Deus permitirá que todos os fenômenos naturais, como a fumaça, o granizo, o frio, a água, o fogo, as inundações, os terremotos, o tempo inclemente, desastres terríveis e invernos extremamente frios, acabem pouco a pouco com a Terra; estas coisas de qualquer maneira acontecerão nas proximidades do ano 2000. Esses que não querem acreditar, agora é tempo, a Mãe Sagrada da humanidade lhes fala.
Pratique atos de caridade com seu próximo que necessita; dos que não se amam uns aos outros como meu Filho os tem amado, ALGUNS DESTES, PODERÃO SOBREVIVER, mas Eles quererão ter morrido, milhões destes perderão a vida em segundos. A classe de castigos que estão em frente a nós, na Terra, é inimaginável, e eles virão, não há nenhuma dúvida. Nosso Senhor castigará duramente a quem não creia nele, aos que o rejeitam, e aqueles que não tiveram tempo para Ele. Eu chamo a todos que venham para meu Filho Jesus Cristo; Deus é ajuda para o mundo, mas todo aquele que não der testemunho de fidelidade e lealdade, este será destruído de forma terrível".
O Padre Agustín que reside em Fátima, diz que o Papa Paulo VI lhe deu permissão de visitar a irmã Lúcia, já que ela era monja de clausura, e não podia sair ou receber visitas. O Padre Agustín contou que ela o recebeu com o coração partido e lhe falou: ''Padre, Nossa Senhora está muito triste porque quase ninguém se interessou pela profecia dela em 1917; assim os bons têm que caminhar por uma estrada estreita e deste modo, os maus irão por uma estrada larga que os levará diretamente à própria destruição; e me acredite Padre, o castigo virá muito em breve. Muitas almas podem perder-se e muitas nações desaparecerão da Terra. Mas, apesar de tudo isso, se os homens meditarem, rezarem levarem a término ações boas, o mundo poderá ser salvo. Caso contrário, se os homens insistirem em suas maldades, o mundo humano se perderá para sempre.
Chegou o tempo para todos de transcrever a mensagem de Nossa Senhora para seus familiares, seus amigos, para os amigos deles e para o mundo inteiro.De começar a rezar, de elevar seus espíritos, de fazer penitências e de se sacrificar. Nós estamos a cerca de um minuto do último dia e a catástrofe se aproxima. Devido a isso, muitos que estão afastados se voltarão aos braços da Igreja de Jesus Cristo. Todos os países, Inglaterra, Rússia, China etc..., todos os religiosos, os protestantes, os espíritas, os muçulmanos, os budistas e os judeus.Todos regressarão, adorarão e crerão em Deus, em seu enviado Jesus Cristo e em sua Santa mãe. Mas o que nós devemos esperar? Em todos lugares se fala de paz e tranqüilidade, mas o castigo virá.
UM HOMEM EM UMA POSIÇÃO MUITO ALTA SERÁ ASSASSINADO E ISTO CAUSARÁ A GUERRA.UMA ARMADA PODEROSA CAMINHARÁ ATRAVÉS DA EUROPA E A GUERRA NUCLEAR COMEÇARÁ
Esta guerra destruirá tudo, a escuridão cairá sobre a Terra durante 72 horas(três dias). Apenas uma terça parte da humanidade sobreviverá a estas 72 horas de escuridão e terror e começará a viver em uma era nova, serão as pessoas boas. Em uma noite muito fria, 10 minutos antes da meia-noite, UM GRANDE TERREMOTO sacudirá a Terra durante 8 horas. Este será o terceiro sinal de que Deus é quem governa a Terra. Os bons, aqueles que propagarem esta mensagem, a profecia da Santa Mãe Maria anunciada em Fátima, não DEVEM TEMER, não TENHAM nenhum receio. O QUE FAZER? Ajoelhe-se peça perdão a Deus. Não deixe a sua casa e não deixe ninguém estranho entrar. Porque só o bom não estará em poder do mal e sobreviverá à catástrofe. De forma que você deve se preparar e permanecer com vida, como meus filhos que são, lhes darei os seguintes sinais:
A NOITE SERÁ EXTREMAMENTE FRIA;SOPRARÃO VENTOS MUITO FORTES;HAVERÁ MUITA ANGÚSTIA E EM POUCO TEMPO COMEÇARÁ UM GRANDE TERREMOTO, QUE FARÁ ESTREMECER TODA A TERRA.
Em sua casa, feche portas e janelas e não fale com ninguém que não esteja em sua casa.Não olhe para fora, não seja curioso, porque esta é a ira do SENHOR.Acenda velas benditas, porque por três dias nenhuma outra luz se acenderá.O movimento da Terra será tão violento que moverá o eixo da Terra (23 a 20 graus); depois ela regressará à sua posição normal. Então uma escuridão absoluta e total cobrirá a Terra inteira. Todo espírito maligno andará solto, fazendo muito mal às almas que não quiseram escutar esta mensagem de advertência e para aqueles que não quiseram se arrepender.
Que as almas benignas cristãs se lembrem de acender as velas santificadas, preparar um altar sagrado com um crucifixo para comunicar-se com Deus através de Seu Filho, e Lhe implorar sua infinita misericórdia. Tudo estará escuro.Então, uma grande Cruz Mística aparecerá no céu, lembrando o precioso preço que o Seu Filho pagou por amor à humanidade e pela nossa redenção.
Na casa a única coisa que poderá dar luz são as VELAS SANTIFICADAS de cera, que uma vez acesas nada poderá apagar até que terminem os três dias de escuridão. Todos também devem ter consigo ÁGUA BENTA (ou magnetizada), que aspergirão pela casa inteira, em especial nas portas e janelas.O Senhor protegerá as propriedades dos eleitos.Ajoelhem-se diante da cruz poderosa do Seu divino Filho, rezem com devoção e depois digam o seguinte:
- "OH DEUS, PERDOAI NOSSOS PECADOS, SALVANDO-NOS DO FOGO DO INFERNO LEVE PARA SEU LADO TODAS AS ALMAS, ESPECIALMENTE AQUELAS MAIS NECESSITADAS DE TUA MISERICÓRDIA. DOCE MÃE MARIA, INTERCEDA POR NÓS!NÓS A AMAMOS, SALVA NOSSO MUNDO."
OS JUSTOS NÃO DEVERÃO TEMER NADA NO GRANDE DIA DO SENHOR.
Falem com todas as almas agora, enquanto ainda há tempo; os que permanecem calados agora serão responsáveis pelo grande número de almas que se perderão pela ignorância. Quando a Terra já não mais tremer, aqueles que ainda não crerem em Nosso Senhor morrerão horrivelmente. O vento trará gases e os espalhará por toda a parte, não sairá o sol. Pode ser que você viva depois desta catástrofe. Não esqueça que o castigo de Deus é Sagrado e que, uma vez começado, não devem olhar para fora, por qualquer razão, já que Deus não quer que nenhum de seu filhos veja quando castigar os pecadores renitentes.
Tudo isso está nas Escrituras Sagradas, veja no Novo Testamento:- S. Lucas (Capítulo 21, versos 5:11, 12:19, 20:20, 29:33)- Carta de S. Paulo (Capítulo 3, 8-14).- O profeta Isaías (cap.40 ,1: 5: 9).
Deve-se entender que Deus permitirá que tudo isso aconteça. O Papa e os bispos estão esperando outra mensagem que falará de arrependimento e de oração. Lembre-se sempre que a palavra de Deus não é uma ameaça, mas uma boa notícia''.