As grandes multinacionais produtoras de alimentos transgênicos (tais como a Monsanto, a Dupont e a Syngenta) defendem-se afirmando que variedades que elas distribuem por todo o mundo diminuem o uso de pesticidas, além do que os frutos, sementes e folhagens transgênicos serem mais abundantes, possibilitando a diminuição da fome no planeta, além de melhorarem a situação econômica dos pequenos e médios agricultores. Qual a visão esotérica em geral, e gnóstica em particular sobre o direito de o ser humano alterar a Natureza de o tema dos alimentos transgênicos?
Os que defendem um controle rigorosíssimo da disseminação dos Organismos Geneticamente Modificados (MGO, em inglês), ressaltam algumas evidências que estão sendo estudadas seriamente. Vejamos alguns “poréns” quanto aos alimentos transgênicos: existe a possibilidade de esses alimentos diminuírem ou anularem o efeito de antibióticos no organismo humano (lembrando que em muitos deles são utilizados genes bacterianos); a de se perder o controle sobre os indivíduos vegetais originais e os transgênicos, podendo causar impactos inestimáveis em toda a biodiversidade, como adição de novos genótipos, eliminação de espécies, exposição de indivíduos a novas doenças, redução da diversidade genética e interrupção da reciclagem de nutrientes e energia.
E no aspecto esotérico, o que se pode contribuir para os acalorados debates em nível mundial que estão ocorrendo atualmente? Vejamos o que nos ensina o VM Samael Aun Weor, líder das instituições gnósticas modernas:
O animal intelectual chamado homem está acabando com tudo, destruindo a formosa morada planetária em que vivemos. A espécie humana ignora que tudo o que existe tem um motivo de ser. Os animais intelectuais não querem compreender que tudo é vibração, energia, ondulação. A vida existe por vibração, sustenta-se por vibração e deixa de existir por qualquer desequilíbrio oscilatório.
Milhões de raios cósmicos descem à Terra do espaço cósmico infinito e são captados por milhões de antenas que vivem sobre a superfície do planeta. Cada planta segundo sua espécie, cada árvore segundo sua família, captam, assimila e recolhe determinados tipos de energia cósmica que logo transforma inconscientemente e transmite às camadas interiores do organismo planetário em que vivemos. Certos animais captam um tipo especial de energia cósmica e outros animais outros tipos de energia.
Não há criatura animal que não tenha um papel importante no campo da economia energética do organismo terrestre. Todo animal é uma pequena máquina transformadora de energias. Dessa lei nem o animal intelectual pode ser excluído. Ele recolhe certo tipo de formas que logo transforma e inconscientemente transmite às primeiras capas terrestres.
A Terra é um organismo vivo. Necessita de todas e de cada uma de suas criaturas para poder viver no concerto dos mundos. Há famílias vegetais e animais que transformam energia do planeta Terra e para o planeta Terra. Há famílias vegetais e animais que transformam energias solares necessárias para a vida do organismo planetário. Há famílias vegetais e animais que transformam energias do Cosmo infinito e que depois as adaptam às necessidades da Terra...
Os cientistas modernos com suas sabichonices estão acabando com os frutos que a Grande Natureza nos deu para a alimentação. Hoje em dia está na moda o enxerto vegetal. Os cientistas norte-americanos com suas sabichonices fizeram das frutas uma verdadeira festa para os olhos.
Qualquer um se assombra ao ver o tamanho das laranjas, limas, uvas, maçãs etc. da Califórnia. Um dito popular diz que “nem tudo que brilha é ouro”. Esse dito é muito sábio. Essas frutas são produto dos enxertos vegetais. Essas frutas com toda a sua beleza deslumbrante praticamente já não contêm nada do disposto pela Mãe Natureza para a existência normal dos seres.
Os cientistas modernos estão muito longe de suspeitar sequer que quando qualquer planta é enxertada já não pode captar o tipo especial de ondas vibratórias do Cosmo, fundamentais e necessárias para a vida. Então, logicamente, produz-se uma adulteração no Fundo Vital do fruto. Os sabichões naturalmente não creem nessas coisas; nem as conhecem nem suspeitam delas. Eles só veem nos frutos as teorias que têm socadas nas suas cabeças; as substâncias químicas que estudaram no laboratório. Eles não são capazes de ver o fruto em si mesmo, de ver isso que Kant chama “a coisa em si”.
Os veneráveis sábios dos tempos antigos sabiam ver “a coisa em si”, o fruto em si mesmo. Eles conheceram os resultados desses famosos enxertos. Quando uma árvore ou uma planta qualquer é enxertada, alcança um estado definido pela ciência dos velhos Hierofantes com o exótico e estranho nome de Absoizomosa. Nesse estado, definido por essa misteriosa e arcaica palavra, a planta ou árvore absorve do ambiente certas substâncias cósmicas que não alimentam e que só servem realmente para recobrir a presença subjetica, automaticamente autorreprodutora.
Quando a árvore se encontra no estado de pureza original, é claro que atrai do Protocosmo as substâncias vitais necessárias para a alimentação dos seres, porém, quando o seu estado original é adulterado, a árvore perde essa capacidade fundamental. As frutas que são filhas do adultério resultam de bonita aparência, porém, inúteis à alimentação da raça humana.
O mais asqueroso de tudo isso, além do adultério vegetal, são as famosas conservas de frutas encerradas hermeticamente em altas que exudam veneno. Os norte-americanos querem conservar as comidas em latas hermeticamente fechadas. O resultado do consumo absurdo de comidas enlatadas é a famosa poliomielite. O mais grave é que os gringos estão levando sua poliomielite a todos os países que visitam.
Os supercivilizados cientistas modernos creem que isso da conservação de produtos comestíveis em latas hermeticamente fechadas seja coisa de hoje, dos tempos atuais, porém, equivocam-se lamentavelmente. Essa classe de ensaio já foi feita nos tempos antigos, e se foram abandonados foi porque se comprovou serem perigosos e nocivos para a saúde.
Houve um arcaico país no continente asiático desconhecido pela nossa história. O nome desse país era Maralpleicie. Seus habitantes mantinham uma rivalidade com outro país contemporâneo seu, chamado Tikliamish.
As múltiplas provas de laboratório levaram os sábios à conclusão lógica de que os alimentos encerrados em vasilhas hermeticamente fechada tornam-se tóxicos. Os velhos sábios daquele antigo país descobriram entre outras coisas ruins que os infelizes consumidores chegavam a perder isso que se chama vergonha orgânica. Então, os governos atuaram com mais juízo do que aquele com o qual se envaidecem os governos modernos desta época tenebrosa em que vivemos. Simplesmente, os governos proibiram radicalmente o uso de alimentos em vasilhas hermeticamente fechadas.
As vasilhas dos tempos modernos são piores que as da antiguidade. Os alimentos enlatados trouxeram grandes enfermidades à espécie humana. Os elementos ativos e venenosos do estanho e de outros metais, contidos nas vasilhas hermeticamente fechadas não podem escapar, não podem volatilizar, vindo a combinar com os alimentos enlatados devido a isso que se chama “parentesco de classe pelo número de vibrações”.
Estamos na época da eletrônica e do estudo do átomo. Por isso, devemos aprender a pensar em termos de vibração e de átomos.
Quando as frutas dessas conservas, contidas nessas vasilhas venenosas, entram em nosso organismo, é claro que o danam, que o adoecem.
Os enxertos vegetais e as famosas conservas de frutas enlatadas estão causando um grande mal à raça humana.
E que diremos das sardinhas enlatadas? Esta pobre raça humana anda pelo caminho da completa degeneração. Os governos precisam estudar esse grave problema das vasilhas de lata e proibir os enxertos vegetais. Temos de lutar pela saúde dos povos.
Absurdo adulterar os frutos da terra!
Nas frutas não há apenas os elementos químicos estudados pelos cientistas. Recordemos que estamos na era do átomo e da eletrônica. Recordemos que estamos na época do estudo das vibrações e da radioatividade. Há princípios vitais radioativos nas frutas que são totalmente fundamentais para a saúde dos seres.
É um crime contra o povo adulterar esses princípios vitais!
Os sabichões danificam os frutos da terra com seus enxertos absurdos, infectam as crianças com suas vacinas de tuberculosa, poliomielite, tifo etc. Tudo sabem os sabichões e nada sabem. Causam dano em tudo que foi criado e ainda se presumem de sapientes. A mente cria problemas que não é capaz de resolver. Esta é uma brincadeira de mau gosto...
Fazem enxertos... a um ramo lhe enxertam outro de um vegetal específico – dizem que é para melhorar o fruto. Os sabichões querem corrigir a Natureza. O que estão fazendo são despropósitos. Os enxertos não têm a mesma força natural viva do Megalocosmo. Os frutos adulterados, quando ingeridos, vêm prejudicar o corpo humano do ponto de vista energético.
No entanto, os sabichões estão satisfeitos com os seus experimentos. Não entendem que cada árvore capta energia, transforma-a e retransmite-a aos frutos. Ao alteraram a árvore, alteram as energias do Megalocosmo, e aqueles frutos já não serão mais os mesmos. Eles serão o resultado de um adultério que irá prejudicar o corpo humano do ponto de vista energético.
Porém, os cientistas materialistas pensam que sabem, quando na realidade e de verdade não sabem. Não só ignoram, como ainda ignoram que ignoram, o que é bem pior.
Fazem inseminações artificiais... extraem de um organismo as células vivificantes, os famoso zoosperma... e só por isso julgam que estão criando vida. Esses sabichões não se dão conta de que só estão utilizando o que a Natureza já fez..
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