quinta-feira, 22 de agosto de 2013

VITAMINA "D'

SOBRE A VITAMINA DE EXPOSIÇÃO AO SOL
(Compilado por Mike Adams, com base em uma entrevista com o Dr. Michael Holick, autor do livro “The UV Advantage)
A vitamina D evita a depressão, osteoporose, câncer da próstata, câncer da mama e, até mesmo efeitos do diabetes e obesidade. A vitamina D é talvez o nutriente mais subestimado no mundo da nutrição. Isso é provavelmente porque é “gratuita”: seu corpo a produz quando a luz solar atinge a sua pele. As empresas farmacêuticas não podem lhe vender a luz solar, por isso não há promoção dos seus benefícios à saúde.
A maioria das pessoas não sabe destes fatos verdadeiros sobre a vitamina D:
1. A vitamina D é produzida pela pele em resposta à exposição e radiação ultravioleta da luz solar natural.
2. Os saudáveis raios de luz solar natural que geram a vitamina D em sua pele não atravessam o vidro e, por isto, seu organismo não produz vitamina D quando você esta no carro, escritório ou em sua casa.
3. É quase impossível conseguir quantidades adequadas de vitamina D a partir da dieta. A exposição à luz solar é a única maneira confiável para seu corpo dispor de vitamina D.
4. Seria necessária a ingestão diária de dez copos grandes de leite enriquecido com vitamina D para obter os níveis mínimos necessários de vitamina D.
5. Quanto maior a distância da linha do equador e o lugar onde você vive, maior será a exposição ao sol necessária para gerar vitamina D, pois depende do ângulo de incidência dos raios solares. Canadá, Reino Unido, a maior parte dos EUA estão longe do equador e maior parte do Brasil está perto do equador.
6. Pessoas com a pigmentação escura da pele podem precisar de 20-30 vezes mais exposição à luz solar do que pessoas de pele clara para gerar a mesma quantidade de vitamina D. Por isto, também, o câncer de próstata é muito frequente entre homens negros - é a simples deficiência generalizada de luz solar.
7. Níveis suficientes de vitamina D são essenciais para a absorção de cálcio nos intestinos. Sem vitamina D suficiente, seu corpo não pode absorver o cálcio, tornando os suplementos de cálcio inúteis.
8. A deficiência crônica de vitamina D não pode ser revertida do rapidamente. São necessários meses de suplementação de vitamina D e de exposição à luz solar para “reconstruir” os ossos e o sistema nervoso.
9. Mesmo filtros solares fracos (FPS = 8) bloqueiam em 95% a capacidade do seu corpo de gerar vitamina D. É por isto que o uso constante de protetores solares provocam deficiência crítica de vitamina D.
10. A exposição à luz solar não gera a produção excessiva de vitamina D em seu corpo, porque ele se auto-regula e produz apenas a quantidade que necessita.
11. Se a pressão firme do seu osso esterno dói, você pode estar sofrendo de deficiência crônica de vitamina D.
12. A vitamina D é “ativada” pelos rins e fígado, antes de ser usada pelo organismo e, por isto, doenças renais ou hepáticas podem prejudicar muito a ativação da vitamina D circulante.
13. A indústria de protetores solares não quer que você saiba da necessidade de exposição ao sol, porque esta revelação significaria a queda nas vendas de seus produtos.
14. A vitamina D é um poderoso “remédio” que o seu próprio corpo produz inteiramente de graça e sem necessidade de prescrição médica!
15. Algumas substâncias denominadas “antioxidantes” aceleram muito a capacidade do organismo para lidar com luz solar, sem que ela nos provoque danos, também permitem que você fique exposto ao sol duas vezes mais tempo sem danos. Um exemplo de tais antioxidantes é a astaxantina, poderoso “filtro solar interno”. Outras fontes de antioxidantes similares são algumas frutas (açaí, romã, mirtilo, etc.), algumas algas e alguns 
zezinho (oliveira)
crustáceos do mar (camarão, “krill”, etc.)
Doenças e condições causadas pela deficiência de vitamina D:
. A osteoporose é geralmente causada por falta de vitamina D que provoca deficiência na absorção de cálcio.
. A deficiência de vitamina D na infância causa o raquitismo, falta de calcificação dos ossos.
. A deficiência de vitamina D pode agravar o diabetes tipo 2 e prejudicar a produção de insulina pelo pâncreas.
. Bebês que recebem a suplementação de vitamina D (2.000 unidades por dia) têm um risco 80% menor de desenvolver diabetes tipo 1 durante os próximos vinte anos.
. A obesidade prejudica a utilização da vitamina D no organismo e obesos precisam de duas vezes mais vitamina D.
. A depressão, a esquizofrenia e os cânceres de próstata, de mama ovário e de cólon são frequentes em pessoas com deficiência de vitamina D. Portanto, níveis normais de vitamina D previnem estas doenças.
. O risco de desenvolver doenças graves como diabetes e câncer é reduzido de 50% a 80% através da exposição simples, à luz solar natural 2 a 3 vezes por semana.
. A depressão sazonal de inverno, muito comum nos países de clima temperado, é causada por um desequilíbrio da melatonina, devido à menor de exposição ao sol.
. A vitamina D é utilizada no tratamento da psoríase, doença inflamatória crônica da pele.
. Deficiência crônica de vitamina D é muitas vezes diagnosticada erradamente como fibromialgia, porque seus sintomas são muito semelhantes: fraqueza muscular e dores.
Estatística chocante! São deficientes em vitamina D: 40% da população dos EUA, 32% dos médicos e estudantes de medicina, 42% das mulheres afro-americanas em idade fértil, 48% das meninas de 9 a 11 anos, até 60% dos pacientes de hospitais, até 80% dos pacientes do lar de idosos e 76% das mulheres grávidas e 81% das crianças delas nascidas, as quais terão, mais tarde na vida, maior predisposição ao diabete tipo 1, à artrite, à esclerose múltipla e à esquizofrenia.
O que você pode fazer:
A exposição sensível à luz solar natural é a estratégia mais simples, mais fácil e ainda uma das mais importantes para melhorar a saúde. Se mais pessoas lessem estas informações, poderíamos reduzir drasticamente as taxas de várias doenças crônicas. A exposição à luz solar é realmente uma das terapias mais poderosas. Não há nenhuma droga, nenhum procedimento cirúrgico ou de alta tecnologia que chegue sequer perto do surpreendente efeito saudável da luz natural. E o melhor: você pode obtê-lo gratuitamente!!! E o pior: é por isso que quase ninguém o divulga! 

sábado, 10 de agosto de 2013

A QUINTA SINFONIA DE BEETHOVEN, NA CURA DO CANCER

Células tumorais expostas à 'Quinta Sinfonia', de Beethoven, perderam tamanho ou morreram.

 
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RIO - Mesmo quem não costuma escutar música clássica já ouviu, numerosas vezes, o primeiro movimento da "Quinta Sinfonia" de Ludwig van Beethoven. O "pam-pam-pam-pam" que abre uma das mais famosas composições da História, descobriu-se agora, seria capaz de matar células tumorais - em testes de laboratório. Uma pesquisa do Programa de Oncobiologia da UFRJ expôs uma cultura de células MCF-7, ligadas ao câncer de mama, à meia hora da obra. Um em cada cinco delas morreu, numa experiência que abre um nova frente contra a doença, por meio de timbres e frequências.
A estratégia, que parece estranha à primeira vista, busca encontrar formas mais eficientes e menos tóxicas de combater o câncer: em vez de radioterapia, um dia seria possível pensar no uso de frequências sonoras. O estudo inovou ao usar a musicoterapia fora do tratamento de distúrbios emocionais.
- Esta terapia costuma ser adotada em doenças ligadas a problemas psicológicos, situações que envolvam um componente emocional. Mostramos que, além disso, a música produz um efeito direto sobre as células do nosso organismo - ressalta Márcia Capella, do Instituto de Biofísica Carlos Chagas Filho, coordenadora do estudo.
Clique aqui para ouvir a Quinta Sinfonia
Como as MCF-7 duplicam-se a cada 30 horas, Márcia esperou dois dias entre a sessão musical e o teste dos seus efeitos. Neste prazo, 20% da amostragem morreu. Entre as células sobreviventes, muitas perderam tamanho e granulosidade.
O resultado da pesquisa é enigmático até mesmo para Márcia. A composição "Atmosphères", do húngaro György Ligeti, provocou efeitos semelhantes àqueles registrados com Beethoven. Mas a "Sonata para 2 pianos em ré maior", de Wolfgang Amadeus Mozart, uma das mais populares em musicoterapia, não teve efeito.
- Foi estranho, porque esta sonata provoca algo conhecido como o "efeito Mozart", um aumento temporário do raciocínio espaço-temporal - pondera a pesquisadora. - Mas ficamos felizes com o resultado. Acreditávamos que as sinfonias provocariam apenas alterações metabólicas, não a morte de células cancerígenas.
"Atmosphères", diferentemente da "Quinta Sinfonia", é uma composição contemporânea, caracterizada pela ausência de uma linha melódica. Por que, então, duas músicas tão diferentes provocaram o mesmo efeito?
Aliada a uma equipe que inclui um professor da Escola de Música Villa-Lobos, Márcia, agora, procura esta resposta dividindo as músicas em partes. Pode ser que o efeito tenha vindo não do conjunto da obra, mas especificamente de um ritmo, um timbre ou intensidade. Em abril, exposição a samba e funk
Quando conseguir identificar o que matou as células, o passo seguinte será a construção de uma sequência sonora especial para o tratamento de tumores. O caminho até esta melodia passará por outros gêneros musicais. A partir do mês que vem, os pesquisadores testarão o efeito do samba e do funk sobre as células tumorais.
- Ainda não sabemos que música e qual compositor vamos usar. A quantidade de combinações sonoras que podemos estudar é imensa - diz a pesquisadora.
Outra via de pesquisa é investigar se as sinfonias provocaram outro tipo de efeito no organismo. Por enquanto, apenas células renais e tumorais foram expostas à música. Só no segundo grupo foi registrada alguma alteração.
A pesquisa também possibilitou uma conclusão alheia às culturas de células. Como ficou provado que o efeito das músicas extrapola o componente emocional, é possível que haja uma diferença entre ouví-la com som ambiente ou fone de ouvido.
- Os resultados parciais sugerem que, com o fone de ouvido, estamos nos beneficiando dos efeitos emocionais e desprezando as consequências diretas, como estas observadas com o experimento - revela Márcia.

sexta-feira, 9 de agosto de 2013

COMIDA ALCALINA


Aqui vai um trecho de uma palestra dada pela professora Ana Branco:
A professora Ana Branco explicou que as sementes, enquanto estão ligadas à terra, têm um Ph - o equilíbrio eletroquímico do corpo – alcalino, assim como nós, quando nascemos. Ao longo do tempo, esse Ph vai se acidificando: “nós todos nascemos com Ph alcalino, que é o estado ótimo de multiplicação celular. Mas aprendemos imediatamente a comer comida ácida e invertê-lo, nos acidificando pelo cozimento e, assim, perdendo a capacidade incrível de desenvolvimento que só temos no primeiro ano de vida, mas que poderíamos ter por toda a vida. Por exemplo: quando essa semente amadurece e cai, vai ficando ácida. Passa meses protegida em uma embalagem de supermercado, esperando o momento máximo do nascimento. Depois nós pulverizamos e fazemos farinha de trigo. Nessa pulverização, expomos o interior da semente ao oxigênio, mas, ainda assim, permanece o silício dentro da molécula de água. Em seguida, faço um pãozinho e o coloco no fogo. Ao fazer isso, rompo com a molécula de água e se perde a informação. Assim acontece a acidificação do nosso sangue, que por si só não consistiria um problema se não gerasse a desnaturação”, disse De acordo com a professora, a acidificação gera estruturas viciantes. “Quando alguém começa a se drogar com cocaína, ficamos preocupados porque sabemos que aquela situação não vai muito longe, pois cada vez mais o usuário vai querer doses mais fortes daquela acidez. E essa acidez começa quando você nasce. Canja de galinha, gema de ovo com caldo de feijão, pão com manteiga, carne com batata, macarrão com queijo, pizza, entre outros pratos, resultam na combinação de amido com proteína e isso gera acidez. Assim a criança chora, tem dor de barriga e sofre muito para se adaptar a essa acidez alimentar. Dessa forma, cada vez mais a criança fica viciada na acidez e quer, a cada dia, doses mais fortes. Nós somos dependentes químicos dessa combinação. Os restaurantes, o tempo todo, misturam amido com proteína, que é uma dose interessante para proporcionar uma boa acidez ao corpo e a sensação de euforia. Logo depois, vem um pico de depressão e você tem que tomar um cafezinho ou comer um doce para se levantar. E assim, você desce e sobe o dia inteiro gastando toda a sua energia nesse processo metabólico. Logo ao lado do restaurante certamente há uma farmácia, e assim nós estamos vivendo há quatro mil anos. Não precisava ser assim, pois nós nascemos para viver no paraíso, e o paraíso é aqui e já. A única coisa que precisamos fazer é inverter esse caminho”, explicou.
Segundo Ana Branco, o cozimento teve início quando o rei dos castelos resolve conquistar terras cada vez mais distantes. A comida destinada aos escravos chegava podre às frentes de batalha. Para tirar o mau cheiro, surge o cozimento: “o fogo acelera o processo de decomposição, não regenera a comida, mas tira o fedor. Toda aquela comida não tinha energia vital, o que fazia o escravo ingerir uma quantidade enorme de acidez e pensar que estava saciado. Como o alimento ia enchendo sua barriga e ele tinha o tempo todo que metabolizar aquele veneno, foi desenvolvendo mecanismos para viver com a comida podre. O nosso intestino, que é alcalino, naturalmente retesa um centímetro de fezes secas e ácidas em toda a sua volta, para não ter que alterar seu Ph. E desde então, mesmo quem defeca diariamente tem de cinco a sete quilos de fezes secas na barriga. Nesse ambiente podre, quente e úmido do intestino, se instalam todas as doenças. Um intestino que tenta se defender há quatro mil anos”, afirmou.
“Quando você vai fazer exame de sangue, deve ficar em jejum, porque se tomar café com leite e pão com manteiga, o exame acusará um aumento de 11 mil vezes nos leucócitos, que constituem nosso sistema de defesa. Como o corpo vai se defender dessa maneira se eu não o ataquei? Acontece que o corpo entende como uma doença aquele café com leite e pão com manteiga. E, dessa forma, você aumenta 11 mil vezes os leucócitos no café da manhã, no lanche, no almoço e no jantar, produzindo 44 mil leucócitos por dia sem precisar. Toda a nossa energia vital é utilizada na possibilidade de nos manter vivos, sobreviventes, mas não de nos desenvolver como humanos. A nossa espécie poderia viver até 400 anos, mas sequer conseguimos pensar nisso, pois temos que sobreviver aos venenos e ataques”, explicou Ana Branco.
A professora citou uma frase presente na Bíblia e em diversos livros religiosos para explicar como devemos nos alimentar: “vede os pássaros, olha como eles vivem”. Segundo a Professora, as aves germinam as sementes no papo e a moela as vai digerindo aos poucos. “Dessa forma, com um bocadinho de sementes no papo, elas atravessam oceanos, batendo as asas com uma força fantástica por dias, meses, sem parar para comer. De onde sai essa força? Uma semente germinada amplia o potencial de nutrição em 20 mil vezes”, afirmou.

 
hora, que coloca o narizinho para fora. Quando isso acontece, amplia-se o valor nutritivo em 20 mil vezes. Se havia um de ferro, agora haverá 20 mil de ferro. Se havia um de cálcio, agora haverá 20 mil. Toda a discussão a respeito da fome no mundo fica comprometida com essa informação. Aquela quantidade que nós comíamos é completamente desnecessária pela modificação da qualidade do alimento”, afirma Ana Branco. A semente germinada decompõe todas as proteínas, amidos, carboidratos, gorduras e aminoácidos, que nosso corpo passa a absorver rapidamente, alcançando a alcalinização e, consequentemente, a revitalização. Ana contou que, no sul do Brasil, temos o primeiro assentamento do Movimento dos Sem-Terra com 700 famílias produzindo semente nativa brasileira. “Somos o único país do mundo que produz semente nativa em larga escala. A Alemanha e a Califórnia são loucas para produzir, mas a Monsanto compra tudo. Aqui, a produção é feita pelo MST em conjunto com a Bionatur, a Monsanto não consegue comprar. Isso significa que, daqui a alguns anos, vamos saber o que é educação brasileira, o que é música brasileira, porque comeremos semente nativa brasileira, sem modificação genética e biológica. Por isso é que o Brasil é o centro de regeneração da Terra”.

“Na minha mão, eu tenho 100 pés de rabanete, ou seja, 100 sementes de rabanete germinadas. E posso comer tudo isso de uma vez só. Se eu plantasse o rabanete, iria colher daqui a dois ou três meses e só aproveitar a parte vermelha, desprezando as folhas. Dessa forma, não. Eu como o “devir” do rabanete, toda a informação que ele tem em toda a sua expansão. Eu fico parecida com o rabanete! Quando como sementes de girassol, por exemplo, fico buscando o sol o dia inteiro. Assim acontece com as vacinas, quando tomamos um pouco de doença. Se, portanto, tomamos um pouco de vida, ficamos parecidos com a vida”, disse Ana, que, com uma alimentação à base de sementes germinadas, conseguiu que a mãe saísse de uma artrite deformante e voltasse a tocar piano, atividade que tinha parado aos 20 anos Retornar a essa alimentação é o destino da humanidade, acredita Ana: “estamos aqui recebendo essas informações e toda a nossa grande questão é se começamos a fazer isso hoje ou mês que vem, mas, naturalmente, toda a espécie humana vai retornar aos ensinamentos de Hipócrates, que são os mais antigos do mundo. Há 3,5 mil anos, os povos nômades da Ásia já caminhavam com saquinhos de sementes germinadas. Essas informações, todos os médicos viram na faculdade, mas não se abriram para elas. Isso porque o sistema que banca as escolas de Medicina e todas as escolas é comprometido com a indústria. E o sistema industrial tem que fazer valer o da indústria alimentícia, da indústria de remédios, da manutenção da guerra. Mas, se você rompe com a guerra na origem, o sistema naturalmente vai ter que ser redesenhado”, afirmou.
 

Segundo Ana, o planeta Terra produz diariamente o vermelho, que é a cor complementar ao verde. “E daí surgirmos nós, os animais de cor vermelha, para completar o verde da terra. Não é a toa que o vermelho é a cor em que enxergamos o maior número de tonalidades. E não é à toa também que a hemoglobina é complementar à clorofila. Essa é a hipótese de Gaia, proposta pelo cientista britânico James Lovelock”, explicou. “A origem do nosso sangue vem dos vegetais verdes. Então, podemos fazer novo sangue muito rapidamente usando o verde para renovar o nosso sangue”.



 

quinta-feira, 1 de agosto de 2013

O PONTO DE ACUPUNTURA " SHENMEN " PORTÃO DA MENTE

Shenmen (神門)


Shenmen (神門) significa Portão da Mente, e corresponde ao ponto de acupuntura sistêmico conhecido como Coração 7 (C7). Dentre suas funções, o ponto Shenmen é utilizado para acalmar ou estimular a Mente (Shen). 

Este ponto localiza-se na articulação do punho, no aspecto radial do tendão do flexor ulnar do carpo. a inserção da agulha deve ser perpendicular, de 0,3 a 0,5 cun, ou oblíqua de 0,5 a 0,8 cun.


Características:
  • Ponto Shu (Riacho);
  • Ponto Yuan (Fonte);
  • Ponto Terra (Ponto de dispersão, pelos Cinco Movimentos).

Ações:
  • Acalmar a mente;
  • Regularizar e tonificar o Coração (Xin).

Indicações:
  • Insônia, memória fraca, depressão maníaca, riso insano, tristeza, medo, pânico, desorientação, agitação do Coração (Xin);
  • Dor cardíaca e palpitação.

Comentários e Combinações simples:
  • O ponto Shenmen (C7) é o ponto essencial para tratar distúrbios da Mente (Shen).
  • Combinado com B15 (Xinshu), fortalece o Coração (Xin).
  • Combinado com C3 (Shaohai) e C6 (Yinxi) tonifica o Yin do Coração (Xin).
  • Combinado com C8 (Shaofu), dispersa o Fogo ou Calor do Coração (Xin).
  • Combinado com R3 (Taixi), acalma a mente e trata Insônia.


Fonte: Manual de Acupuntura - Peter Deadman (Editora Roca)