Aqui vai um trecho de uma palestra dada pela professora Ana
Branco:
A professora Ana Branco explicou que as sementes, enquanto
estão ligadas à terra, têm um Ph - o equilíbrio eletroquímico do corpo –
alcalino, assim como nós, quando nascemos. Ao longo do tempo, esse Ph vai se
acidificando: “nós todos nascemos com Ph alcalino, que é o estado ótimo de
multiplicação celular. Mas aprendemos imediatamente a comer comida ácida e
invertê-lo, nos acidificando pelo cozimento e, assim, perdendo a capacidade
incrível de desenvolvimento que só temos no primeiro ano de vida, mas que
poderíamos ter por toda a vida. Por exemplo: quando essa semente amadurece e
cai, vai ficando ácida. Passa meses protegida em uma embalagem de supermercado,
esperando o momento máximo do nascimento. Depois nós pulverizamos e fazemos
farinha de trigo. Nessa pulverização, expomos o interior da semente ao
oxigênio, mas, ainda assim, permanece o silício dentro da molécula de água. Em
seguida, faço um pãozinho e o coloco no fogo. Ao fazer isso, rompo com a
molécula de água e se perde a informação. Assim acontece a acidificação do
nosso sangue, que por si só não consistiria um problema se não gerasse a
desnaturação”, disse De acordo com a professora, a acidificação gera estruturas
viciantes. “Quando alguém começa a se drogar com cocaína, ficamos preocupados
porque sabemos que aquela situação não vai muito longe, pois cada vez mais o
usuário vai querer doses mais fortes daquela acidez. E essa acidez começa
quando você nasce. Canja de galinha, gema de ovo com caldo de feijão, pão com manteiga,
carne com batata, macarrão com queijo, pizza, entre outros pratos, resultam na
combinação de amido com proteína e isso gera acidez. Assim a criança chora, tem
dor de barriga e sofre muito para se adaptar a essa acidez alimentar. Dessa
forma, cada vez mais a criança fica viciada na acidez e quer, a cada dia, doses
mais fortes. Nós somos dependentes químicos dessa combinação. Os restaurantes,
o tempo todo, misturam amido com proteína, que é uma dose interessante para
proporcionar uma boa acidez ao corpo e a sensação de euforia. Logo depois, vem
um pico de depressão e você tem que tomar um cafezinho ou comer um doce para se
levantar. E assim, você desce e sobe o dia inteiro gastando toda a sua energia
nesse processo metabólico. Logo ao lado do restaurante certamente há uma
farmácia, e assim nós estamos vivendo há quatro mil anos. Não precisava ser
assim, pois nós nascemos para viver no paraíso, e o paraíso é aqui e já. A
única coisa que precisamos fazer é inverter esse caminho”, explicou.
Segundo Ana Branco, o cozimento teve início quando o rei dos
castelos resolve conquistar terras cada vez mais distantes. A comida destinada
aos escravos chegava podre às frentes de batalha. Para tirar o mau cheiro,
surge o cozimento: “o fogo acelera o processo de decomposição, não regenera a
comida, mas tira o fedor. Toda aquela comida não tinha energia vital, o que
fazia o escravo ingerir uma quantidade enorme de acidez e pensar que estava
saciado. Como o alimento ia enchendo sua barriga e ele tinha o tempo todo que
metabolizar aquele veneno, foi desenvolvendo mecanismos para viver com a comida
podre. O nosso intestino, que é alcalino, naturalmente retesa um centímetro de
fezes secas e ácidas em toda a sua volta, para não ter que alterar seu Ph. E
desde então, mesmo quem defeca diariamente tem de cinco a sete quilos de fezes
secas na barriga. Nesse ambiente podre, quente e úmido do intestino, se
instalam todas as doenças. Um intestino que tenta se defender há quatro mil
anos”, afirmou.
“Quando você vai fazer exame de sangue, deve ficar em jejum,
porque se tomar café com leite e pão com manteiga, o exame acusará um aumento
de 11 mil vezes nos leucócitos, que constituem nosso sistema de defesa. Como o
corpo vai se defender dessa maneira se eu não o ataquei? Acontece que o corpo
entende como uma doença aquele café com leite e pão com manteiga. E, dessa
forma, você aumenta 11 mil vezes os leucócitos no café da manhã, no lanche, no
almoço e no jantar, produzindo 44 mil leucócitos por dia sem precisar. Toda a nossa
energia vital é utilizada na possibilidade de nos manter vivos, sobreviventes,
mas não de nos desenvolver como humanos. A nossa espécie poderia viver até 400
anos, mas sequer conseguimos pensar nisso, pois temos que sobreviver aos
venenos e ataques”, explicou Ana Branco.
A professora citou uma frase presente na Bíblia e em
diversos livros religiosos para explicar como devemos nos alimentar: “vede os
pássaros, olha como eles vivem”. Segundo a Professora, as aves germinam as
sementes no papo e a moela as vai digerindo aos poucos. “Dessa forma, com um
bocadinho de sementes no papo, elas atravessam oceanos, batendo as asas com uma
força fantástica por dias, meses, sem parar para comer. De onde sai essa força?
Uma semente germinada amplia o potencial de nutrição em 20 mil vezes”, afirmou.
hora, que
coloca o narizinho para fora. Quando isso acontece, amplia-se o valor nutritivo
em 20 mil vezes. Se havia um de ferro, agora haverá 20 mil de ferro. Se havia
um de cálcio, agora haverá 20 mil. Toda a discussão a respeito da fome no mundo
fica comprometida com essa informação. Aquela quantidade que nós comíamos é
completamente desnecessária pela modificação da qualidade do alimento”, afirma
Ana Branco. A semente germinada decompõe todas as proteínas, amidos,
carboidratos, gorduras e aminoácidos, que nosso corpo passa a absorver
rapidamente, alcançando a alcalinização e, consequentemente, a revitalização. Ana
contou que, no sul do Brasil, temos o primeiro assentamento do Movimento dos
Sem-Terra com 700 famílias produzindo semente nativa brasileira. “Somos o único
país do mundo que produz semente nativa em larga escala. A Alemanha e a
Califórnia são loucas para produzir, mas a Monsanto compra tudo. Aqui, a
produção é feita pelo MST em conjunto com a Bionatur, a Monsanto não consegue
comprar. Isso significa que, daqui a alguns anos, vamos saber o que é educação
brasileira, o que é música brasileira, porque comeremos semente nativa
brasileira, sem modificação genética e biológica. Por isso é que o Brasil é o
centro de regeneração da Terra”.
“Na minha mão, eu tenho 100 pés de rabanete, ou seja, 100
sementes de rabanete germinadas. E posso comer tudo isso de uma vez só. Se eu
plantasse o rabanete, iria colher daqui a dois ou três meses e só aproveitar a
parte vermelha, desprezando as folhas. Dessa forma, não. Eu como o “devir” do
rabanete, toda a informação que ele tem em toda a sua expansão. Eu fico
parecida com o rabanete! Quando como sementes de girassol, por exemplo, fico
buscando o sol o dia inteiro. Assim acontece com as vacinas, quando tomamos um
pouco de doença. Se, portanto, tomamos um pouco de vida, ficamos parecidos com
a vida”, disse Ana, que, com uma alimentação à base de sementes germinadas,
conseguiu que a mãe saísse de uma artrite deformante e voltasse a tocar piano,
atividade que tinha parado aos 20 anos Retornar a essa alimentação é o destino
da humanidade, acredita Ana: “estamos aqui recebendo essas informações e toda a
nossa grande questão é se começamos a fazer isso hoje ou mês que vem, mas,
naturalmente, toda a espécie humana vai retornar aos ensinamentos de
Hipócrates, que são os mais antigos do mundo. Há 3,5 mil anos, os povos nômades
da Ásia já caminhavam com saquinhos de sementes germinadas. Essas informações,
todos os médicos viram na faculdade, mas não se abriram para elas. Isso porque
o sistema que banca as escolas de Medicina e todas as escolas é comprometido
com a indústria. E o sistema industrial tem que fazer valer o da indústria alimentícia,
da indústria de remédios, da manutenção da guerra. Mas, se você rompe com a
guerra na origem, o sistema naturalmente vai ter que ser redesenhado”, afirmou.
Segundo Ana, o planeta Terra produz diariamente o vermelho,
que é a cor complementar ao verde. “E daí surgirmos nós, os animais de cor
vermelha, para completar o verde da terra. Não é a toa que o vermelho é a cor
em que enxergamos o maior número de tonalidades. E não é à toa também que a
hemoglobina é complementar à clorofila. Essa é a hipótese de Gaia, proposta
pelo cientista britânico James Lovelock”, explicou. “A origem do nosso sangue
vem dos vegetais verdes. Então, podemos fazer novo sangue muito rapidamente
usando o verde para renovar o nosso sangue”.
2 comentários:
ESPETACULAR........PENSEI QUE ESTAVA SÓ NESSA SAIDA DA "MATRIX", VEJO NAO TER COMENTARIOS, UMA PENA, ESSA INFORMAÇAO DEVERIA PASSAR 24 HORAS AO "PLANETA DESTRUIÇAO".....QUANTO MAIS ESTUDO NUTRIÇAO, MAIS VEJO O PRECARIO ESTADO (LAMENTAVEL MESMO) ATUAL DA HUMANIDADE EM SUA CAMINHADA A HIPNISE COLETIVA PROGRAMADA!!!
MESMO SEM PALAVRAS.....MAS COM MUITAS AÇOES...OBRIGADISSIMO, COMO DIZEM AQUI EM PORTUGAL ONDE ME ENCONTRO ATUALMENTE.
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